Não eram colegas, não eram amigos e muito menos namorados. Não havia juras de amor entre eles, nem compromissos, nem obrigações e nem promessas. Não havia exigências. Não existiam regras.
Pensavam de forma parecida embora fossem totalmente opostos. Concordavam em muitos assuntos mesmo que discordassem em muitos outros.
Não eram os extremos: nem se amavam e nem se odiavam. Eles eram meio termo e nesso caso meio termo era completude. Não tinham certeza da existência dessa palavra, completude, porém sabiam que se completavam.
Não eram colegas, não eram amigos e muito menos namorados. Eles apenas se completavam de uma maneira estranha, porém sincera.
Possuiam o mesmo sobrenome e nasceram do mesmo pai e da mesma mãe, entretanto o sentimento mutuo que existia entre eles era muito mais que fraterno. Era mais forte, mais incondicional, mais pleno.
Conseguiam entender o que o outro estava sentindo ou pensando com apenas um olhar. Palavras eram dispensáveis, desnecessárias. Se comunicavam na maior parte do tempo com meios sorrisos, olhares e silêncios. Os silêncios entre eles significavam mais que palavras, eram mais esclarecedores que milhares delas.
Não era amor. Não era ódio. Era completude. Um sentimento simples do qual Bruno e Jenifer não sabiam da existência, mas o sentiam quando juntos.
Pensavam de forma parecida embora fossem totalmente opostos. Concordavam em muitos assuntos mesmo que discordassem em muitos outros.
Não eram os extremos: nem se amavam e nem se odiavam. Eles eram meio termo e nesso caso meio termo era completude. Não tinham certeza da existência dessa palavra, completude, porém sabiam que se completavam.
Não eram colegas, não eram amigos e muito menos namorados. Eles apenas se completavam de uma maneira estranha, porém sincera.
Possuiam o mesmo sobrenome e nasceram do mesmo pai e da mesma mãe, entretanto o sentimento mutuo que existia entre eles era muito mais que fraterno. Era mais forte, mais incondicional, mais pleno.
Conseguiam entender o que o outro estava sentindo ou pensando com apenas um olhar. Palavras eram dispensáveis, desnecessárias. Se comunicavam na maior parte do tempo com meios sorrisos, olhares e silêncios. Os silêncios entre eles significavam mais que palavras, eram mais esclarecedores que milhares delas.
Não era amor. Não era ódio. Era completude. Um sentimento simples do qual Bruno e Jenifer não sabiam da existência, mas o sentiam quando juntos.
Leleu te amo, mano <3
Lindo isso.../
ResponderExcluirO sabor de ter algo em comum...
do mesmo riso e choro
de cordialidade *__*
Amei o teu texto
e teu blog
sigo :**
Tbm te amo!!
ResponderExcluirminha metade, minha irmã, meu amor!
bjus :)